O Jornal Correio do Minho, publicou novamente na sua edição de ontem uma notícia sobre a ponte do bico. Palmeira Século XXI, chama a atenção das Autoridades e da Junta de Freguesia, para a necessidade de rápida resolução destes problemas.
Aqui transcrevemos a notícia da autoria de Miguel Viana.
Peões em perigo por falta de protecção.
Um acidente, ocorrido há cerca de dois anos, derrubou uma parte da ponte sobre o rio Cávado, entre Palmeira (Braga) e Lago (Amares). Dezenas de pessoas, principalmente crianças e jovens, passam pelo local, sem qualquer segurança.
“Dois anos depois, está tudo na mesma.” O desabafo é do ex-presidente da Junta de Freguesia de Lago, em Amares, João Vilaça. Em causa está a falta de reparação da protecção da ponte sobre o rio Cávado, na zona da Ponte do Bico.
Um acidente deitou abaixo uma parte da protecção da ponte e, desde então, a zona apenas foi sinalizada com fitas reflectoras e uns separadores de plástico.
Acontece que no local passam todos os dias dezenas de pessoas. “A maior parte são jovens e crianças que se dirigem a Palmeira para apanhar o autocarro para Braga”, disse ao ‘Correio do Minho’ o ex-autarca de Lago.
Devido a esse obstáculo, as pessoas são obrigadas a circular pela faixa de rodagem durante alguns metros.
“É preciso ter muio cuidado, porque não há berma e os carros passam rente às pessoas. Então, à noite, aquilo é um perigo”, referiu ao ‘CM’, Carlos Manuel, habitante da freguesia de Palmeira.
“Antigamente, fazia algumas caminhadas para os lados da Ponte do Bico, mas agora já não, porque acho que aquela zona é muito perigosa. Se antigamente os carros já passavam perto das pessoas, agora muito mais, porque as pessoas têm de circular pela faixa de rodagem”, referiu o mesmo habitante de Palmeira.
Para quem circula de automóvel, particularmente em direcção a Vila Verde ou Amares, a situação também é perigosa, já que não existe qualquer pré sinalização a avisar os automobilistas do perigo que vão encontrar
mais à frente.
Alguns moradores da zona contactados pelo ‘CM, garantiram que o caso já terá sido denunciado por correio electrónico (email) para a Estradas de Portugal (EP), empresa responsável pela manutenção da estrada.
Uma fonte do Gabinete de Comunicação da ‘EP’ prometeu ao ‘CM’ dar uma resposta sobre o assunto o mais brevemente possível.
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